(Belém) - Foi adiada a festa de casamento simbólica dos casais homossexuais, que seria realizada ontem, na abertura do Fórum Social Mundial (FSM 2009). O evento que marcará a luta contra a homofobia dentro e fora do Brasil, ainda não tem data definida para acontecer. De acordo com o coordenador da organização não-governamental (ONG) Cidadania, Orgulho e Respeito (Cor), integrante do GLBT, Marcelo Carvalho, a data foi prorrogada devido o longo percurso da caminhada de abertura do FSM, o que inviabilizou a realização da cerimônia.
Segundo Marcelo, a previsão é para que a cerimônia de casamento aconteça entre os dias 29 e 30 deste mês, a partir das 18 horas, na tenda GLBT Wapakai, na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), na avenida Perimetral. 'Todos os participantes estavam na marcha de abertura do fórum, o que impossibilitou a realização do casamento', afirmou. A união homossexual com os mesmos direitos que o casamento entre homem e mulher é um projeto que está desde 1996 na pauta do Congresso Nacional. Foi apresentado pela deputada federal Marta Suplicy (PT), porém nunca foi votado pelos parlamentares.
fonte: Jornal Amazônia
FSM LANÇA MODA E ESTAMPA DE CHE GUEVARA LIDERA AS VENDAS
A moda a la Fórum Social Mundial (FSM) foi lançada com a primeira edição do evento internacional, em 2001. De lá para cá muita gente percebeu o filão e fez dele seu ganha-pão. O mineiro Luiz Gonzaga acompanha há quatro anos as edições nacionais do FSM vendendo camisas estampadas com a logomarca do evento e frases alusivas aos movimentos revolucionários do mundo inteiro. Por cada camisa, Luiz cobra R$ 20 e revela que a mais vendida em qualquer lugar do Brasil é a estampada com o rosto do revolucionário Ernesto Che Guevara.
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fonte: Jornal O Liberal
PROTESTO E EXPRESSÃO RACISTA MARCAM DIA
Ativistas sociais bloquearam parcialmente na manhã de ontem a principal via interna da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) em protesto ao livre acesso dos carros de passeio dentro da instituição. Eles alegavam que o excesso de veículos trafegando no espaço colocava em risco a segurança dos pedestres que estão acampados. Com os ânimos exaltados, houve tumulto entre os manifestantes, a organização do Fórum Social Mundial e os motoristas que tentavam forçar a passagem de veículos.
HOMOFOBIA VAI SER TEMA DE DEBATES
A programação em defesa dos direitos sexuais pode ser conferida em todos os dia de atividades. No dia 29, no campus da UFPA, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (GLBT) vai ministrar uma oficina sobre a discriminação com o título 'Homofobia mata identidade'. No dia 30, a Liga Brasileira de Lésbicas realiza uma mesa de diálogo com o tema 'Lesbianidade Feminista: Uma Ferramenta de Fortalecimento de Mulheres Lésbicas como Sujeitos Políticos'. Já no dia 31, também na UFPA, a Fundação Perseu Abramo e o Instituto Rosa Luxemburg Stiftung, da Alemanha, apresentam uma pesquisa sobre 'Homossexualidade e homofobia no Brasil'. O aborto, sempre tema polêmico, será tema de um seminário durante o evento.
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Fonte: Jornal Amazônia
CEM MIL NA MARCHA DE ABERTURA DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL
Os cem mil participantes no Fórum atravessaram a cidade de Belém, bloquearam o trânsito, trouxeram para as janelas a população local e mobilizaram um enorme aparato policial, intimidativo mas que se limitou a observar um extraordinário desfile com todas as reivindicações sociais do planeta, todos os sons da militância solidária, toda a alegria do desejo de transformação.
Foto: Governadora do Pará Ana Júlia
FÓRUM SOCIAL MUNDIAL TERÁ AMPLA PROGRAMAÇÃO CULTURAL
Música, teatro, cinema e poesia são apenas das algumas atrações culturais que acontecem em Belém, durante o Fórum Social Mundial que inicia nesta terça (27). Mostrando toda a riqueza cultural do Estado, a programação acontece em vários espaços da cidade, numa extensa mostra cultural que terminará só no próximo domingo (1º), quando encerrará o Fórum.
fonte: Portal ORM
ÍNDIOS REIVINDICAM MELHORIA DE SERVIÇOS EM ORIXIMINÁ
Lideranças indígenas do município de Oriximiná aproveitam a realização do Fórum Social Mundial, que tem várias programações de valorização dos povos indígenas, para reivindicar serviços públicos para as aldeias.
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fonte: Portal ORM
ESPECIALISTAS ABORDAM PAPEL DA AGRICULTURA FAMILIAR NA ECONOMIA
Considerada a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia agrega famílias e populações tradicionais que estabelecem práticas de trabalho peculiares. O desenvolvimento do capitalismo na região atinge diretamente o modo de vida dessas populações e, consequentemente, os sistemas econômicos e ambientais locais.
A interação entre estes agentes rurais e o desenvolvimento do capitalismo na região será debatida durante o Fórum Social Mundial (FSM) na mesa redonda 'As perspectivas dos pequenos produtores familiares e das populações tradicionais no cenário atual do desenvolvimento do capitalismo na Amazônia', que será realizada nesta quinta-feira (29), pela Sociedade Brasileira de Economia Política em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp).
Economia solidária é outro tema a ser abordado pelos palestrantes, que destacarão algumas formas de articular movimentos e organizações sociais, locais, regionais, nacionais e mundiais em torno da construção de uma nova realidade econômica.
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fonte: Portal ORM
ACAMPAMENTO DA JUVENTUDE RECEBERÁ 20 MIL PARTICIPANTES
Se o Fórum Social Mundial (FSM) pretende ser um espaço de diversidade de idéias, o Acampamento da Juventude, instalado para receber os participantes, é o espaço onde essa mistura é mais visível. Montado no campus da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), o espaço já abriga mais de cinco mil pessoas e deve receber mais 15 mil durante o encontro.
PROFESSOR PAUL SINGER PALESTRA EM PAINEL DE ABERTURA DO SEMINARIO INTERNACIONAL A ECONOMIA SOLIDÁRIA E A REVOLUÇÃO SOCIAL SOCIALISTA DO SÉCULO XXI
Será realizado o "Seminário Internacional Economia Solidária e a Revolução Social Socialista no Século 21", como parte da programação do FSM 2009. O seminário marca os 10 anos da publicação de Uma utopia militante - Repensando o socialismo, do professor Paul Singer, atual secretário nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (Senaes/MTE). A conferência será realizada a partir da exposição, pelo professor Singer, da tese que compõe a sua obra Uma Utopia Militante. Participam do evento, como debatedores, Thomas Coutrot (França) e Rosa Guillén, da Red Latinoamericana Mujeres Transformando a Economía (REMTE) do Peru. O Seminário será realizado dia 30, das 15h30min às 18h30min, na sala 001 do Prédio Central (bloco C), na Universidade Federal Rural do Pará (UFRPA).
A reflexão de Singer sobre a Economia Solidária, na atualidade, está inserida em sua tese sobre a Revolução Social Socialista. A partir de sua caracterização como prática que surge dos(as) próprios(as) trabalhadores(as) no contexto do capitalismo contemporâneo, essa "outra economia" possibilita o surgimento de novos paradigmas e estratégias para construção do socialismo ao resgatar temáticas que foram suprimidas do pensamento socialista mais ortodoxo, como a economia dos livres produtores associados.
O "Seminário Internacional Economia Solidária e Revolução Social Socialista no Século 21" é promovido pela Associação Brasileira de Entidades de Apoio e Fomento à Economia Solidária (Abesol), instituição criada em 2007 e que congrega 17 entidades em nove estados brasileiros.
Seminário InternacionalA Economia solidária e a Revolução Social Socialista do século XXI
Painel de abertura: Prof. Paul Singer
Exposição da tese que compõe sua obra: Uma utopia militante - Repensando o socialismo, e debate com teóricos(as) sobre o papel da Economia Solidária na construção de uma sociedade socialista
Debatedores:Thomas Coutrot- Economista (França) e Rosa Guillén- Red Latinoamericana Mujeres Transformando la Economía-REMTE/ Peru
Data: 30/01/2009- sexta-feira- 15h30min às 18h30min
Local: UFRA - Prédio Central - Bloco C , Sala 001
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